Carreira atraente pela possibilidade de altos ganhos, a CORRETAGEM DE SEGUROS começa a atravessar uma séria crise que já põe em risco a SOBREVIVÊNCIA de muitos profissionais da área;
É comum ouvir histórias de Corretores de Seguros que para garantir seu sustento, mantém dois ou três escritórios em várias cidades ou daqueles que abrem negócios paralelos à Corretagem de Seguros.
Essas dificuldades, porém, não são exclusividade dos pequenos escritórios ou dos Corretores de Seguros iniciantes. Atingem também Corretoras tradicionais, médias e grandes com décadas de funcionamento.
Renomadas corretoras já diminuem suas dimensões, fundem-se com outras como imperiosa necessidade de sobrevivência.
Alertas para o problema já se esboçam e, ainda que timidamente, começam a surgir tentativas para melhorar, controlar gastos, despesas e reembolsos.
Contudo, não se chegou ainda ao âmago da questão: as verdadeiras razões dessas dificuldades que os Corretores de Seguros e as Corretoras vêm sofrendo nos últimos anos.
Encarando o problema, alguns fatos:
– A única fonte de receita dos Corretores ou Corretoras são as COMISSÕES.
– A renovação de equipamentos, as despesas com imóvel e o tempo que o corretor aguarda para ser atendido pelas Seguradoras.
– E aquele empenho em orientações e informações prestadas ao cliente, o ônus financeiro pelo adiantamento, enfim, uma gama enorme de despesas e serviços disponibilizados para acompanhar os problemas dos segurados.
Tudo isso é pago pelas comissões que recebemos. Dessa forma, para fazer frente às necessidades financeiras mensais, é preciso ganhar novos Segurados para poder receber novas comissões.
Por isso, nos dedicaremos para a implantação em nosso Fórum uma nova filosofia de remuneração que inclui essas despesas. As comissões que as nossas Corretoras necessitam que incluem também o nosso aperfeiçoamento PROFISSIONAL.
Luiz Carlos Alvarez Morales Junior
Presidente da UCS